Qualquer semelhança não é mera coincidência. |
Mais de 22 mil homens das polícias Militar, Civil e Federal e das Forças Armadas integram a megaoperação de combate ao crime organizado no Rio de Janeiro. O efetivo é praticamente o dobro do total de soldados da missão de paz da ONU no Haiti (11.449 soldados de 31 países).
O número representa, por exemplo, um quinto do total de soldados das tropas dos Estados Unidos hoje no Afeganistão. Nesta guerra contra o tráfico, o arsenal da polícia fluminense também ganhou o reforço de equipamento das Forças Armadas: o governo do Rio pediu três helicópteros da Aeronáutica e 10 veículos blindados da Marinha.
O número representa, por exemplo, um quinto do total de soldados das tropas dos Estados Unidos hoje no Afeganistão. Nesta guerra contra o tráfico, o arsenal da polícia fluminense também ganhou o reforço de equipamento das Forças Armadas: o governo do Rio pediu três helicópteros da Aeronáutica e 10 veículos blindados da Marinha.
O Exército cedeu 800 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista. Esses soldados são os responsáveis pelo cerco no Complexo de Favelas do Alemão, onde a polícia busca os traficantes responsáveis pela onda de ataques que assola o Rio de Janeiro desde domingo. Da Marinha, 52 fuzileiros navais trabalham na operação contra o tráfico na Vila Cruzeiro.
A Polícia Militar tem 21 mil homens em patrulhas nas ruas da cidade e da região metropolitana, entre os quais os agentes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais).
Texto adaptado.
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