27 fevereiro 2011

O que é o Amor




Se perguntar o que é o amor pra mim
Não sei responder
Não sei explicar
Mas sei que o amor nasceu dentro de mim
Me fez renascer
Me fez despertar
Me disseram uma vez
Que o danado do amor
Pode ser fatal
Dor sem ter remédio pra curar
Me disseram também
Que o amor faz bem
E que vence o mal
E até hoje ninguém conseguiu definir
O que é o amor
Quando a gente ama, brilha mais que o sol
É muita luz
É emoção
O amor
Quando a gente ama, é um clarão do luar
Que vem abençoar
O nosso amor

26 fevereiro 2011

Estudo demonstra a influência da atividade humana nas inundações

O retorno do homem à Natureza.


Os gases do efeito estufa emitidos à atmosfera por causa da atividade humana aumentaram de maneira significativa a probabilidade de chuvas torrenciais e o risco de inundações locais, segundo duas pesquisas publicadas no último número da revista científica "Nature".

Trata-se das primeiras constatações formais da contribuição da atividade dos seres humanos aos fenômenos hidrológicos extremos.

Até agora, os estudos sugeriam que o aquecimento global da atmosfera induzido pelo homem era parcialmente responsável pelos aumentos nos níveis de precipitações.

No entanto, e devido à disponibilidade limitada de registros diários, a maioria dos estudos realizados sobre este tema só examinavam a potencial detecção das mudanças pluviométricas através de modelos de comparação.

Francis Zwiers e seus colegas da Universidade de Victoria (Canadá) estudaram as precipitações registradas entre 1951 e 1999 na superfície terrestre do hemisfério norte, incluindo o norte do continente americano e a Eurásia, incluindo toda a Índia.

A conclusão foi que os gases do efeito estufa tiveram uma influência muito significativa na intensificação das chuvas em dois terços das superfícies estudadas.

Em um estudo paralelo, o professor Pardeep Pall e um grupo de especialistas da Eidgenössische Technische Hochschule de Zurique (Suíça) estudaram as inundações registradas no Reino Unido em outubro e novembro de 2000, o outono mais úmido na Inglaterra e no País de Gales desde o início dos registros, em 1766.

Utilizando milhares de modelos de simulação para recriar os diferentes cenários meteorológicos que podiam ter ocorrido no outono de 2000, chegaram a conclusão que "embora a magnitude precisa da contribuição antropogênica continue sendo incerta", tudo parece indicar que a influência humana é decisiva.

"Em nove de cada dez casos, os resultados de nossos modelos indicaram que as emissões antropogênicas de gases do efeito estufa aumentaram o risco de inundações na Inglaterra e em Gales em mais de 20%, e em dois de cada três casos em 90%".

Mylles Allen, professor da Universidade de Oxford, escreveu na "Nature": "não podemos dizer com uma certeza absoluta qual é exatamente a influência dos seres humanos neste processo".

"Mas é uma contribuição razoavelmente substancial ao risco de inundações no Reino Unido", acrescentou Allen, que considerou que as conclusões deste estudo podem ser úteis no futuro, já que permitirá saber quais inundações são consequência direta da mudança climática e quais podem ser atribuídas ao "azar".

O professor Mark Maslin, codiretor do Instituto do Meio Ambiente da University College de Londres, comentou por sua parte que até o momento os cientistas sempre manifestaram que não existe um fenômeno climático extremo que possa ser relacionado de maneira definitiva com a mudança climática originada pelo homem.

"Isto é assim porque sempre houve fenômenos climáticos extremos e atribuí-los a eventos individuais é muito difícil. O estudo na 'Nature' muda isto da raiz", explicou.

"Ao desenvolver milhares de modelos de simulação, demonstraram que a mudança climática induzida pelo homem teve, sem dúvida, uma influência significativa nas destrutivas inundações registradas no Reino Unido no ano 2000", indicou Maslin.

"Estes estudos - ressaltou - enviam uma mensagem científica muito clara aos políticos de que a magnitude das enormes inundações registradas no mundo aumentou pela mudança climática antropogênica".



Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/efe/2011/02/16/estudo-demonstra-a-influencia-da-atividade-humana-nas-inundacoes.jhtm

Manifesto contra a mudança da legislação ambiental



O Proam (Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental) criou um manifesto para impedir a mudança da legislação ambiental no Brasil. A nova proposta foi aprovada em Comissão Especial e aguarda votação no Plenário da Câmara.
De acordo com o novo modelo, propriedades rurais de até quatro módulos fiscais não teriam a obrigação de manter uma área de Reserva Legal, porção de terra com combertura original para conservação. Porém, segundo o INCRA, propriedades desse porte representam 90% dos 5,2 milhões de imóveis rurais do Brasil.
Segundo o Proam, a possibilidade de fazendeiros fracionarem suas terras para não precisarem preservar partes é muito grande, podendo influenciar diretamente na preservação na Amazônia, por exemplo.
O relatório dá ainda autonomia para os Estados definirem os percentuais de área de Reserva Legal nas propriedades de grande porte e flexibiliza a aplicação das leis ambientais dentro da sua região administrativa, ignorando a necessidade de uma legislação ambiental federal.
A justificativa do projeto é a necessidade de ampliar a competição agrícula internacional e a produção de alimentos para o mercado interno. Porém, segundo o Proam e pesquisas, as terras disponíveis já são suficientes para elevar a produção, sem necessidade de devastação de florestas.
Para assinar e fazer parte do Manifesto, clique aqui.

Produção brasileira voltada para exportação gera grandes impactos ao meio ambiente, diz Ipea


A produção brasileira de commodities – produtos básicos cotados internacionalmente – para exportação gera impactos negativos ao meio ambiente ao usar de forma intensiva diversos recursos naturais, aponta estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
“Na produção de cana-de-açúcar, de soja, há uma grande utilização de parcelas do solo que pode ter impactos como o deslocamento de populações rurais, redução de terra para produção de alimentos, uso intenso de agrotóxicos que contaminam o solo e em consequência contaminam a água”, explicou o pesquisador e um dos autores do estudo Jorge Hargrave.
Ele disse ainda que falta no Brasil uma cultura que leve em conta as questões relativas ao meio ambiente na gestão pública. Para os gestores, as questões ambientais são vistas como um entrave ao desenvolvimento.
Hargrave disse ainda que há soluções que agregam a manutenção da produção e a redução de impacto para o meio ambiente. Ele citou, como exemplo, a produção de alimentos orgânicos que tem baixo impacto ambiental.
“É possível continuar produzindo soja sendo uma parte com agrotóxico e outra sem agrotóxico, por exemplo. Pode-se ter uma produção tão grande quanto há hoje em bases sustentáveis. É uma questão de regular o mercado dizendo que tipo de produção se que ter”, analisou.
O estudo faz parte de uma série de análises cujo tema é Sustentabilidade Ambiental no Brasil: Biodiversidade, Economia e Bem-Estar Humano.

Ipea divulga estudo sobre Direito Ambiental Brasileiro e Lei de Crimes Ambientais



O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) apresentou o Comunicado do Ipea nº 81: Direito Ambiental e a Lei de Crimes Ambientais, parte da série Eixos do Desenvolvimento Brasileiro.
Este comunicado está dividido em duas partes: a primeira trata dos princípios que regem o direito ambiental brasileiro, enquanto o segundo aborda a responsabilidade ambiental e o regime de incentivos e diversas leis que versam sobre o tema.
Clique aqui para ver o Comunicado 81 completo, aqui para mais informações sobre o Comunicado 80 – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e aqui para mais informações sobre o Comunicado 77 – Energia e Meio Ambiente.

19 fevereiro 2011

Tocando em frente




Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe
Eu só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia,
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
Composição: Almir Sater e Renato Teixeira

17 fevereiro 2011

No Pará, municípios sustentáveis poderão ter pacote de benefícios

Em busca do fim do desmatamento.


Os municípios que fizerem parte do acordo contra o desmatamento no Pará poderão ganhar prioridade na implementação, pelo governo do Estado, de programas de regularização fundiária, recuperação de solos e de capacitação de proprietários rurais em produção sustentável, além de receber parcelas maiores de repasses relativos ao Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), incentivo conhecido como “ICMS Verde”.
A criação desse pacote de benefícios foi decidida nesta quarta-feira, 16 de fevereiro, em reunião do grupo de trabalho que atua na execução do acordo. O grupo inclui representantes do governo estadual, do Minsitério Público Federal (MPF), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), de empresários da cadeia da pecuária e das federações dos municípios (Famep) e da agricultura e pecuária (Faepa), além de prefeitos e presidentes de sindicatos de produtores rurais.
O grupo agora vai trabalhar pela implementação dessas novidades, o que passa pela atuação junto à Assembleia Legislativa para que seja aprovado projeto de lei sobre o ICMS Verde, já previsto na constituição estadual mas ainda não regulamentado. Na próxima terça, dia 22, o grupo de trabalho volta a reunir-se, desta vez com prefeitos dos municípios que concentram os maiores rebanhos bovinos do Estado. O encontro ficou marcado para as 11 horas na sede do MPF em Belém.
Informação em favor do acordo
O acordo pelo desmatamento zero, proposto pelo MPF e já assinado por 46 municípios (veja quais aqui), pelo governo estadual, pela Famep e Faepa, prevê ampliação de prazos para que os proprietários rurais atendam à legislação ambiental. Nos municípios que não participarem do acordo, ficam valendo prazos menores, estabelecidos em acordos anteriores.


O prazo para que os municípios passem a integrar o pacto antidesmatamento vai até 1º de março. Depois disso, empresários da indústria e comércio devem paralisar os negócios com proprietários rurais que não tiverem feito o pedido de licenciamento ambiental e cujas propriedades estiverem localizadas em municípios não participantes do acordo pelo desmatamento zero.

Nômades

Adeus Barcelona

16 fevereiro 2011

Sujeira pra baixo do tapete

Tudo isso poderia ser gerado sem sujeira.


Esta semana, duas notícias saltaram aos meus olhos. Elas evidenciam a relação custo x benefício da exploração de combustíveis fósseis - altamente poluentes e com um grande risco ambiental.
O governo da Holanda proibiu hoje experimentos em uma tecnologia duvidosa, cara e perigosa, o CCS, nome dado ao processo de capturar o CO2 emitido, por exemplo, pela extração de petróleo ou por outros combustíveis fósseis e armazená-lo, evitando que vá parar na atmosfera. Não é magia, sim desculpa para viabilizar mais usinas poluentes.
O governo brasileiro vem investindo em tecnologia CCS – esta mesma que acaba de ser proibida na Holanda, para capturar o carbono que será emitido pelo pré-sal.
Acontece que a segurança e permanência do CO2 embaixo da terra não são garantidos. Um pequeno vazamento e lá se vai o esforço de mitigação climática. Além do mais, CCS consome energia, o que compromete os planos de eficiência energética e recursos naturais, além de já ser notado potencial impacto para áreas de agricultura.
A tecnologia do CCS não estará avançada a tempo de evitar os perigos das mudanças climáticas, uma vez que as emissões de gases do efeito estufa devem começar a cair em 2015 para evitar consequências mais graves. Seu uso em grande escala não deve ser esperado para antes de 2030, vide o relatório “Uma Falsa Esperança: Por que a captura e armazenamento de carbono não pode salvar o clima” produzido pelo Greenpeace.
Ao invés de discutirmos uma maneira de minimizar o impacto da exploração do petróleo, deveríamos estar preocupados em migrar para uma matriz energética limpa, não?
O que me remete à segunda notícia: a exemplo do que presenciamos recentemente no acidente com uma plataforma de petróleo no Golfo do México, em que a empresa petroleira BP criou um fundo de 20 bilhões de dólares para apoio às vitimas e ações de limpeza de praia, ontem, a justiça equatoriana determinou que a empresa Chevron deveria pagar 8,6 bilhões de dólares pelos danos ambientais causados na floresta na década de 70 e 80.  Uma grande vitória da justiça que tarda, mas não falha e a maior prova de que explorar petróleo é mais caro do que investir em fontes limpas de energia.
Governos de todo mundo deveriam parar de empurrar suas sujeiras para debaixo do tapete, e agir em prol de um mundo verdadeiramente mais limpo e renovável.
Não é de hoje que o Greenpeace expõe o problema de investimentos em fontes de energia não-renováveis e que poluem o planeta. Mas, em terras tupiniquins, muita gente se ilude com a promessa de geração de emprego e renda, se esquecendo de olhar com mais atenção para as novas renováveis, que podem também gerar muitos empregos.

IBOPE indica produtos de limpeza sustentáveis


Exija para si o selo do IBD.


Segundo a pesquisa recente do IBOPE, sobre os Produtos do Ano de 2010, os produtos da linha Ecobril da Bombril ficaram na primeira posição entre a preferência dos consumidores brasileiros. Os produtos de limpeza da linha BioWash, da Cassiopéia, ficaram em segunda posição. Na pesquisa foram considerados os produtos de limpeza  de uso diário (como desengordurantes, desinfetantes, detergentes, amaciantes e sabão em pó). Alguns produtos da linha Ecobril apresentam derivados de petróleo (que não é biodegradável) na composição.
Os produtos da Cassiopéia foram os primeiros do país a não utilizar petróleo na composição e possuem o Selo do IBD, que certifica que todas as matérias primas são 100% naturais.
Para Becky Weltzien, sócia diretora da Cassiopéia, uma dificuldade para estabelecer produtos sustentáveis no mercado é o green washing, ação em que produtos não tão sustentáveis são apresentados para o público como se fossem.
“É uma forma de se aproveitar da falta de legislação ou regulamentação referente aos termos que podem ser utilizados, como: natural, biodegradável, ecológico, orgânico…etc. Quem utiliza este tipo de marketing está se aproveitando da ignorância e inocência do consumidor que ainda não sabe bem distinguir entre um e outro. Um verdadeiro produto ecológico deve ser feito a partir de matérias primas de origem vegetal, de fontes renováveis”, explica Becky.
A solução seria uma melhor regulamentação dos para os fabricantes. “Isto iria também ajudar o consumidor a fazer uma escolha consciente e informada, pois o green washing não poderia mais ser utilizado como ferramenta de marketing”, comenta Becky.
Saúde e Sustentabilidade
Veja substâncias nocivas à saúde e ao meio ambiente frequentemente utilizadas em produtos de limpeza:
Fosfato: presente em maior percentual na composição dos detergentes. Apesar de eficaz, atua nos mananciais como adubo para plantas aquáticas e algas, além de esgotar o oxigênio da água.
Conservante: atua como componente bacteriostático. Não elimina as bactérias, apenas inibe a reprodução.
Formaldeído: tipo de conservante muito utilizado devido sua efetividade e baixo custo. Em exposições crônicas, pode causar câncer.
Tensoativos: presente nos detergentes, são responsáveis pela remoção das sujidades. Por lei, devem ser biodegradáveis, mas continuam sendo derivados de petróleo.
Branqueadores Ópticos: encontrados em sabão em pó e barra, são substâncias fluorescentes que, aplicado ao produto, confere tonalidade branca. Ao lavar a roupa, partículas do branqueador se prendem no tecido. Em contato com a luz, tais partículas dão a sensação de que a roupa ficou mais branca do que estava antes de ser lavada.
Fragrâncias e corantes: em geral, tais componentes, presentes nos produtos de limpeza, são derivados de petróleo, ou seja, sintéticos, que causam alergias e poluem o meio ambiente. Nas formulações de origem vegetal as fragrâncias são de óleos essenciais e os corantes derivados de plantas.
A equipe da Bombril ainda não se manifestou.

Grandes cidades nem sempre são as mais poluentes, diz estudo

A Terra pede uma reciclagem de atitudes.


Grandes cidades como Nova York, Londres e Xangai emitem menos poluição per capita na atmosfera que lugares como Denver e Roterdã, informa estudo divulgado na terça-feira (25).
Pesquisadores examinaram dados de 100 cidades em 33 países em busca de pistas sobre quem seriam os maiores poluidores e por que, de acordo com o estudo publicado na revista especializada Environment and Urbanization.
Enquanto cidades do mundo todo foram apontadas como culpadas por cerca de 71% das emissões causadoras do efeito estufa, cidadãos urbanos que substituíram os carros por transporte público ajudaram a diminuir as emissões per capita em algumas cidades.
Por exemplo, as emissões per capita da cidade de Denver, no oeste dos Estados Unidos, somam aproximadamente o dobro das emissões de Nova York, onde vivem 8 milhões de pessoas e na qual há um sistema de metrô amplamente utilizado.
"Isso pode ser atribuído ao fato de a grande densidade demográfica de Nova York pedir um uso menor do automóvel para a locomoção", informa o estudo.
As emissões per capita de Denver (21,5 toneladas de carbono equivalente) foram até mesmo superiores às de Xangai (11,2 toneladas), Paris (5,2) e Atenas (10,4).
Com base nas emissões de gases causadores do efeito estufa pelo PIB, pesquisadores descobriram que "cidadãos de Tóquio são 5,6 vezes mais eficientes que os canadenses".

Ipea divulga estudo sobre energia e meio ambiente



O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) apresenta o Comunidado do Ipea nº 77: Energia e meio ambiente no Brasil. A pesquisa faz parte da série Eixos do Desenvolvimento Brasileiro, que apresenta questões como o padrão de consumo de energia no país.
O trabalho aborda também os percentuais de energia renovável e não renovável e projeções de consumo e investimentos futuros em energia. A geração de energia alternativa, como a eólica, a biomassa e a solar também fazem parte do comunidado.
Dentro da série de Eixos do Desenvolvimento Brasileiro ainda serão divulgados temas como biodiversidade, políticas públicas de meio ambiente, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), direito ambiental, emprego verde e sustentabilidade na construção civil.
Clique aqui para ver a pesquisa na integra e aqui para ver os gráficos utilizados na apresentação.

Empresas brasileiras estão entre as 100 mais sustentáveis do mundo



Anualmente, a revista canadense Corporate Knights lista as 100 maiores empresas sustentáveis de acordo com sua pró-atividade e integração social, governamental e ambiental em suas ações no dia-a-dia.
Na “The Global 100: 2011 Corporate Knights Global 100 Most Sustainable Corporations in the World” (As 100 Empresas Mais Sustentáveis do Mundo em 2011 de acordo com a Corporate Knights), três empresas brasileiras estão presentes: Natura (66° lugar), Petrobras (88° lugar) e Bradesco (91° lugar).
Entre os 22 países que estão na lista, o Japão é o que mais possui empresas sustentáveis, totalizando 19, 14 a mais em comparação ao ano anterior. Juntas, as 100 empresas possuem 5 milhões de empregados e vendas anuais superiores a $3 trilhões.

Ruído de trânsito aumenta risco de derrame em idosos, diz estudo

Mais um problema gerado pelo trânsito.


A exposição ao ruído de trânsito aumenta o risco de derrame em com 65 anos ou mais, segundo estudo publicado esta quarta-feira (26) na edição online da revista especializada European Heart Journal.
Na pesquisa feita com mais de 50 mil pessoas, cada 10 decibéis a mais de barulho de trânsito aumenta o risco de derrame em 14%, em média, em todos os grupos etários.
Para aqueles abaixo dos 65 anos, o risco não foi estatisticamente significativo. Mas a probabilidade aumentou enormemente no grupo de pessoas com mais de 65 anos, aumentando 27% para cada 10 decibéis a mais de barulho.
Acima de 60 decibéis, o risco de derrame aumentou ainda mais, afirmaram os cientistas.
Uma rua movimentada pode facilmente gerar níveis de ruído entre 70 e 80 decibéis. Comparativamente, um cortador de grama ou uma serra elétrica atingem de 90 a 100 decibéis, enquanto um avião a jato produz 120 decibéis de ruído na decolagem.
Os cientistas sugerem que o ruído atua como um fator de estresse e perturbador do sono, o que resulta na elevação da pressão sanguínea e da frequência cardíaca, bem como no aumento do nível de hormônios de estresse.

Alta dos alimentos lançou 44 milhões na pobreza

Mais 44 milhões na pobreza.


Relatório do Banco Mundial sugere que índices de aumento no preço dos alimentos são alarmantes e já disponibilizou US$1,5 bilhão, equivalentes a R$ 2,2 bilhões, para minimizar os impactos.


Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/radioonu/2011/02/16/alta-dos-alimentos-lancou-44-milhoes-na-pobreza.jhtm