As queimadas e a fuligem. |
Com maior incidência em agosto e setembro, os aerossóis são lançados ao ar pela queima de florestas. Como os meses correspondem ao período de estiagem e há menos chuvas na região amazônica, o fogo se espalha com mais faciildade.
Segundo o pesquisador do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) do Inpe, Saulo Freitas, a emissão de fuligem de queimadas nas regiões Central e Norte do país migraram para o oeste e o noroeste da Amazônia entre agosto e setembro, pela ação dos ventos.
Isso teria ajudado a intensificar a seca na região, que atingiu principalmente o Rio Negro e o Solimões, porque os aerossóis tendem a inibir a formação de nuvens.
De acordo com Freitas, resultados de pesquisas preliminares começam a indicar que os aerossóis possuem papel relevante no clima amazônico por influenciarem o regime de chuvas.
Texto adaptado.
Fonte: http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1629455-16052,00-AUMENTA+EMISSAO+DE+FULIGEM+DE+QUEIMADAS+NO+AR+DA+AMAZONIA+DIZ+INPE.html
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