A exploração de madeira ilegal foi reduzida pelo menos em 54% na Amazônia brasileira nos últimos dez anos. No mundo, a diminuição foi de 22% desde 2002, considerando a queda no Brasil e outros países. Apesar disso, o comércio clandestino continua a ser uma ameaça às florestas tropicais do planeta. É o que indica o estudo "Exploração Madeireira Ilegal e Comércio Associado", divulgado nesta quinta-feira (15) pela Chatham House, organização de pesquisa sediada em Londres.
Segundo o levantamento, a exploração de madeira ilegal na Amazônia no Brasil pode ter sido reduzida em até 75% nos últimos dez anos. Em Camarões, a queda no desmatamento clandestino foi de 50% e, na Indonésia, de 75%.
O estudo indica que, no mundo todo, mais de 100 milhões de metros cúbicos de madeira ainda são cortados ilegalmente todos os anos.
A pesquisa cita importantes iniciativas mundiais para combater a exploração de madeira ilegal. Uma delas é criação de legislação específica nos Estados Unidos, em 2008, para tornar ilegal o comércio de madeira com origem em desmatamento clandestino. No início deste mês, a União Europeia aprovou medida semelhante, que deverá começar a valer a partir de 2012 para todos os seus países-membro.
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