A devastação da Amazônia contribui para a proliferação de mosquitos e pode fazer com que aumente a incidência de malária, mostra pesquisa divulgada nesta quarta-feira (16).
Cientistas americanos descobriram um aumento de 48% nos casos de malária em uma região da Amazônia brasileira que havia perdido 4,2% da sua cobertura vegetal nativa.
Essas conclusões, publicadas na revista "Emerging Infectious Diseases", mostram uma correlação entre a derrubada de árvores, a proliferação dos mosquitos e a maior incidência de infecções em humanos.
"Parece que o desmatamento é um dos fatores ecológicos iniciais que podem desencadear uma epidemia de malária", disse Sarah Olson, da Universidade de Wisconsin, que participou do estudo.
Por telefone, o professor Jonathan Patz, coordenador do estudo, disse que "a política de conservação e a política de saúde pública são uma mesma coisa." "A forma como gerimos nossa paisagem e, nesse caso, a floresta tropical tem implicações para a saúde pública."
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