Recentemente lançado nos Estados Unidos, o estudo “Fazendas aqui, florestas lá”, patrocinado pela organização National Farmers Union (União Nacional de Fazendeiros), principal sindicato rural norte-americano, e apoiado pela Avoided Deforestation Partners (Parceiros pelo Desmatamento Evitado) – uma aliança informal de pessoas e organizações que defendem o fim do desmatamento no mundo, foi feito para promover a aprovação da lei de mudanças climáticas, em tramitação no Senado americano. Um dos dispositivos desse projeto de lei prevê a possibilidade de que grandes poluidores norte-americanos possam compensar suas emissões de gases do efeito estufa, financiando a proteção de florestas em países tropicais. É o caso da Indonésia e do Brasil, onde o desmatamento torna esses dois países o terceiro e o quarto maiores poluidores do clima no planeta, respectivamente.
Em primeiro lugar o estudo, que desconhece a realidade brasileira, é equivocado ao assumir que o fim do desmatamento por aqui significaria paralisar a expansão da produção de commodities agrícolas a preços competitivos. Segundo dados da Universidade de São Paulo/Esalq, temos pelo menos 61 milhões de hectares de terras de elevado potencial agrícola hoje ocupadas por pecuária de baixa produtividade e que podem ser rapidamente convertidas em áreas de expansão agrícola. Com o fim da expansão horizontal da fronteira agrícola, há forte tendência de valorização da terra e de substituição dos sistemas de produção agropecuária de baixa produtividade (que garimpam os nutrientes e degradam o meio ambiente) por sistemas de produção mais intensivos e com maior produtividade. Estudos da Embrapa mostram que há um cenário ganha-ganha quando se incorpora tecnologias (recuperação de áreas de pastagens degradadas, agricultura com plantio direto, sistemas integrados de lavoura-pecuária e lavoura-pecuária-floresta) nas áreas atualmente ocupadas com agricultura e pecuária, aumentando a produção, reduzindo custos e emissões de gases do efeito estufa. No caso do Brasil, onde 4/5 das terras agricultáveis são ocupadas por pastagens, tais ganhos são especialmente expressivos - de forma que poderíamos dobrar nossa produção de alimentos sem ter que derrubar novas áreas de floresta e ainda recuperando aquelas áreas onde o reflorestamento se faz necessário por seu potencial de prover serviços ecossistêmicos.
Portanto, o aumento da produção agrícola não passa necessariamente pelo aumento ou continuidade do desmatamento, como quer fazer crer o estudo norte-americano. Os produtores competitivos não são os que usam métodos do século XVIII, grilando terras públicas, desmatando e usando mão de obra escrava e sonegando impostos. Pelo contrário, são os que investem em tecnologia e mão de obra qualificada para o bom aproveitamento de terras com infraestrutura adequada. Por essa razão até mesmo a Confederação Nacional da Agricultura – CNA, afirma que não é mais necessário desmatar para aumentar e fortalecera produção agropecuária brasileira.
Leia mais! http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Nota-sobre-competitividade-agricola/
A nossa civilização é em grande parte responsável pelas nossas desgraças. Seríamos muito mais felizes se a abandonássemos e retornássemos às condições primitivas. Sigmund Freud
27 junho 2010
26 junho 2010
Saiba como ser um ciberativista
Esta sexta-feira, 25 de junho, é o último dia da reunião da Comissão Baleeira internacional (IWC), no Marrocos, onde representantes do Japão, Noruega e Islândia lutam pela legalização da caça a baleias. Enquanto isso, nós, aqui do outro lado do mundo, não podemos fazer nada, certo? Errado. Nos últimos anos, a internet se tornou um meio eficaz de ações militantes, para fiscalizar e, se preciso, agir contra o exercício do poder.
Do momento em que os delegados dos países desceram do avião até sentarem na sala de reunião da IWC, puderam ver protestos, outdoors, uma baleia de pelúcia gigante e um marcador digital, que conta as assinaturas da petição da Avaaz.org, a primeira ONG de ciberativismo de escala mundial.
Um simples cadastro e assinatura são suficientes para contabilizar o seu nome na petição, que foi entregue em mãos aos líderes mundiais presentes. Além dessa pressão para manter a proibição comercial de baleias, é possível participar de diversas outras ações: contra a mudança no Código Florestal Brasileiro, que permitiria o desmatamento por ruralistas; contra a lei anti-gay que pode ser criada em Uganda, na África; ou a favor de uma negociação de paz no Oriente Médio. “E cada campanha tem um viés diferente”, explica a brasileira Graziela Tanaka, uma dos coordenadores de campanhas da Avaaz.
A entrega das petições para políticos e uma corrente de divulgação por e-mail são os recursos tradicionais, mas há atos mais criativos. Na campanha da Ficha Limpa, por exemplo, em que houve uma vitória da pressão pública, as pessoas eram incentivadas a fazer ligações e enviar mensagens de texto aos deputados. Cerca de 40 mil mensagens foram enviadas e são estimadas milhares de ligações.
Leia mais! http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI150363-17770,00-SAIBA+COMO+SER+UM+CIBERATIVISTA.html
Do momento em que os delegados dos países desceram do avião até sentarem na sala de reunião da IWC, puderam ver protestos, outdoors, uma baleia de pelúcia gigante e um marcador digital, que conta as assinaturas da petição da Avaaz.org, a primeira ONG de ciberativismo de escala mundial.
Um simples cadastro e assinatura são suficientes para contabilizar o seu nome na petição, que foi entregue em mãos aos líderes mundiais presentes. Além dessa pressão para manter a proibição comercial de baleias, é possível participar de diversas outras ações: contra a mudança no Código Florestal Brasileiro, que permitiria o desmatamento por ruralistas; contra a lei anti-gay que pode ser criada em Uganda, na África; ou a favor de uma negociação de paz no Oriente Médio. “E cada campanha tem um viés diferente”, explica a brasileira Graziela Tanaka, uma dos coordenadores de campanhas da Avaaz.
A entrega das petições para políticos e uma corrente de divulgação por e-mail são os recursos tradicionais, mas há atos mais criativos. Na campanha da Ficha Limpa, por exemplo, em que houve uma vitória da pressão pública, as pessoas eram incentivadas a fazer ligações e enviar mensagens de texto aos deputados. Cerca de 40 mil mensagens foram enviadas e são estimadas milhares de ligações.
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Bidê é melhor para o meio ambiente do que o papel higiênico
A descarga de um vaso normal no Brasil consome cerca de 12 litros de água toda vez que é acionada. Sim, até nesta hora é possível se preocupar com o impacto causado ao meio ambiente. Prova disso é a criação de botões duplos (com mais vazão para resíduos sólidos e menos para os líquidos) e até de complexos sistemas de vasos sanitários ecológicos. Nessa de poupar água no banheiro, o alvo da vez se tornou o bidê, que alguns alegam desperdiçar ainda mais do precioso líquido.
Para averiguar se o pequeno chafariz é mesmo um vilão do meio ambiente, Verdade Inconveniente pediu paraa consultoria ambiental CarboClima calcular o que é mais ecológico: usar papel higiênico ou bidê.
A companhia considerou que uma pessoa usa, em média, 24 rolos por ano (estimativa com base em pesquisas sobre o tema), e calculou o gasto de água do uso de bidê durante o mesmo período. Também foi considerada a emissão de CO2 causada pela produção de ambos, sendo que a do bidê, feita com dados fornecidos pela Deca, foi considerada irrisória pela empresa. Como resultado, o uso anual de papel higiênico emite 54,63 kg/CO2, contra 16,61 kg/CO2 do bidê: trêz vezes mais emissão. Ou seja, a vida com bidê, além de menos áspera, é mais ecológica. Por conta da dificuldade de obter dados precisos sobre logística, a estimativa não considerou o transporte de ambos os produtos. Não foi estimado também o efeito do uso de ambos ao mesmo tempo.
Mas será o papel higiênico um vilão dos banheiros? Allen Hershkowitz, cientista do Natural Resources Defence Council, maior grupo de ativistas ambientais dos Estados Unidos, chegou a afirmar ao jornal britânico The Guardian que o papel higiênico “é um produto que usamos por menos de três segundos e que as conseqüências ecológicas de sua fabricação das árvores são enormes”. Ela disse que mais de 98% do papel higiênico vendido nos Estados Unidos vêm de mata nativa – já na Europa e América Latina, 40% vêm de produtos reciclados.
Leia mais! http://colunas.galileu.globo.com/verdadeinconveniente/2010/06/25/bide-e-melhor-para-o-meio-ambiente-do-que-o-papel-higienico/
Para averiguar se o pequeno chafariz é mesmo um vilão do meio ambiente, Verdade Inconveniente pediu paraa consultoria ambiental CarboClima calcular o que é mais ecológico: usar papel higiênico ou bidê.
A companhia considerou que uma pessoa usa, em média, 24 rolos por ano (estimativa com base em pesquisas sobre o tema), e calculou o gasto de água do uso de bidê durante o mesmo período. Também foi considerada a emissão de CO2 causada pela produção de ambos, sendo que a do bidê, feita com dados fornecidos pela Deca, foi considerada irrisória pela empresa. Como resultado, o uso anual de papel higiênico emite 54,63 kg/CO2, contra 16,61 kg/CO2 do bidê: trêz vezes mais emissão. Ou seja, a vida com bidê, além de menos áspera, é mais ecológica. Por conta da dificuldade de obter dados precisos sobre logística, a estimativa não considerou o transporte de ambos os produtos. Não foi estimado também o efeito do uso de ambos ao mesmo tempo.
Mas será o papel higiênico um vilão dos banheiros? Allen Hershkowitz, cientista do Natural Resources Defence Council, maior grupo de ativistas ambientais dos Estados Unidos, chegou a afirmar ao jornal britânico The Guardian que o papel higiênico “é um produto que usamos por menos de três segundos e que as conseqüências ecológicas de sua fabricação das árvores são enormes”. Ela disse que mais de 98% do papel higiênico vendido nos Estados Unidos vêm de mata nativa – já na Europa e América Latina, 40% vêm de produtos reciclados.
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25 junho 2010
Procuradoria recomenda suspensão das obras de Angra 3
O Ministério Público Federal em Angra dos Reis recomendou à CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) que suspenda os efeitos da licença de construção da usina nuclear de Angra 3 e que a Eletronuclear interrompa as obras. Caso as recomendações não sejam cumpridas neste prazo, o MPF afirma que poderá entrar com ação civil pública.
O MPF afirma que a CNEN autorizou a construção da usina com base em um relatório preliminar de análise de segurança. Além disso, destaca que o relatório final de análise de segurança só é apresentado após a construção da usina com o objetivo de obter autorização para a operação em caráter permanente.
"Foge a qualquer critério de racionalidade admitir que estudos que devem ser considerados na aprovação/elaboração do projeto da usina sejam apresentados somente após sua construção", afirma o procurador.
Leia mais! http://www1.folha.uol.com.br/mercado/756741-procuradoria-recomenda-suspensao-das-obras-de-angra-3.shtml
O MPF afirma que a CNEN autorizou a construção da usina com base em um relatório preliminar de análise de segurança. Além disso, destaca que o relatório final de análise de segurança só é apresentado após a construção da usina com o objetivo de obter autorização para a operação em caráter permanente.
"Foge a qualquer critério de racionalidade admitir que estudos que devem ser considerados na aprovação/elaboração do projeto da usina sejam apresentados somente após sua construção", afirma o procurador.
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23 junho 2010
Agricultura não precisa ampliar fronteiras para crescer
Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP), sob a coordenação do professor Gerd Sparovek, comprova que, ao contrário do que argumentam deputados ruralistas, o Código Florestal Brasileiro não representa um obstáculo para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. De acordo com o estudo, realizado com o apoio do WWF-Brasil, seria necessário apenas melhorar a produtividade do setor em algumas regiões para que a atividade seguisse crescendo no país.
O estudo da USP aponta que, atualmente, cerca de 211 milhões de hectares são utilizados pela pecuária, principalmente de corte. Porém, na maior parte das áreas é praticada a atividade de maneira extensiva, com o baixíssimo índice de 1,1 cabeça de gado por hectare. Os autores do trabalho defendem, para intensificar a atividade, a integração de agricultura e pecuária em um mesmo terreno, praticando o manejo dos pastos por meio de correção do solo, fertilização e outras técnicas já aplicadas com sucesso em várias regiões do Brasil.
O deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), além de ressaltar o caráter pouco participativo do parecer do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), considera “absurda” a proposta de se autorizar a recomposição de mata nativa ilegalmente desmatada com espécies exóticas (provenientes de outras áreas). “Para que uma floresta seja de fato recuperada, seriam necessárias pelo menos 80 espécies diferentes”, argumenta Tripoli.
O deputado paulista também critica a ideia de se dar aos estados mais autonomia para definir a legislação ambiental em caráter local. Ele ressaltou que a Amazônia ocupa nove estados e que, portanto, não poderia ter leis estaduais diferentes umas das outras para conservar o bioma. “Trata-se de um relatório péssimo. É superficial, incoerente e só atende a parte do segmento rural”, avalia.
Está prevista para o dia 28 de junho, mais uma sessão da Comissão Especial sobre Alterações no Código Florestal, na Câmara dos Deputados, para discutir as mudanças propostas à legislação ambiental brasileira. Os ruralistas, favoráveis ao abrandamento do Código, pretendem aprovar o relatório apresentado pelo deputado Aldo Rebelo, fortemente contestado por organizações não governamentais, pesquisadores, técnicos e movimento social, entre outros setores da sociedade.
Leia mais! http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?25421/Agricultura-nao-precisa-ampliar-fronteiras-para-crescer
O estudo da USP aponta que, atualmente, cerca de 211 milhões de hectares são utilizados pela pecuária, principalmente de corte. Porém, na maior parte das áreas é praticada a atividade de maneira extensiva, com o baixíssimo índice de 1,1 cabeça de gado por hectare. Os autores do trabalho defendem, para intensificar a atividade, a integração de agricultura e pecuária em um mesmo terreno, praticando o manejo dos pastos por meio de correção do solo, fertilização e outras técnicas já aplicadas com sucesso em várias regiões do Brasil.
O deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), além de ressaltar o caráter pouco participativo do parecer do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), considera “absurda” a proposta de se autorizar a recomposição de mata nativa ilegalmente desmatada com espécies exóticas (provenientes de outras áreas). “Para que uma floresta seja de fato recuperada, seriam necessárias pelo menos 80 espécies diferentes”, argumenta Tripoli.
O deputado paulista também critica a ideia de se dar aos estados mais autonomia para definir a legislação ambiental em caráter local. Ele ressaltou que a Amazônia ocupa nove estados e que, portanto, não poderia ter leis estaduais diferentes umas das outras para conservar o bioma. “Trata-se de um relatório péssimo. É superficial, incoerente e só atende a parte do segmento rural”, avalia.
Está prevista para o dia 28 de junho, mais uma sessão da Comissão Especial sobre Alterações no Código Florestal, na Câmara dos Deputados, para discutir as mudanças propostas à legislação ambiental brasileira. Os ruralistas, favoráveis ao abrandamento do Código, pretendem aprovar o relatório apresentado pelo deputado Aldo Rebelo, fortemente contestado por organizações não governamentais, pesquisadores, técnicos e movimento social, entre outros setores da sociedade.
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Judiciário quer reajuste de 56% e salário de quase R$ 9 mil para copeiro
Os tribunais superiores do país se propõem a pagar até R$ 8.479,71 a funcionários que têm apenas instrução fundamental e desempenham funções de apoio, como copeiros, contínuos ou operadores de copiadora. O salário inicial é de R$ 3.615,44.
O principal argumento dos funcionários do Judiciário para obter o reajuste é que seus salários estão defasados em relação aos dos colegas do Executivo e do Legislativo. Contudo, se os reajustes foram concedidos, os funcionários do nível técnico e auxiliar ganharão mais do que o equivalente no Executivo, o que é inconstitucional.
O custo estimado dos reajustes no Judiciário, que variam de 52,88% a 81,85%, é de pelo menos R$ 6,4 bilhões e beneficia 100 mil pessoas. Em comparação, o aumento de 7,72% das aposentadorias acima de um salário mínimo, sancionado semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, beneficia 8,4 milhões de pessoas e custará R$ 8,3 bilhões no total.
***
Pronto. Agora pegue sua bandeira e vá torcer para a seleção.
Leia mais! http://kibeloco.com.br/kibeloco/2010/06/23/o-pior-cego/
O principal argumento dos funcionários do Judiciário para obter o reajuste é que seus salários estão defasados em relação aos dos colegas do Executivo e do Legislativo. Contudo, se os reajustes foram concedidos, os funcionários do nível técnico e auxiliar ganharão mais do que o equivalente no Executivo, o que é inconstitucional.
O custo estimado dos reajustes no Judiciário, que variam de 52,88% a 81,85%, é de pelo menos R$ 6,4 bilhões e beneficia 100 mil pessoas. Em comparação, o aumento de 7,72% das aposentadorias acima de um salário mínimo, sancionado semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, beneficia 8,4 milhões de pessoas e custará R$ 8,3 bilhões no total.
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Pronto. Agora pegue sua bandeira e vá torcer para a seleção.
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22 junho 2010
Analfabetismo funcional
Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontaram que o Brasil tem o grande desafio de combater o chamado analfabetismo funcional, que atinge 25% da população com mais de 15 anos, entre outras agravantes, constitui um problema silencioso e perverso que afeta o dia a dia nas empresas.
Neste universo não estamos incluindo pessoas que nunca foram à escola, mas sim aquelas que sabem ler, escrever e contar; chegam a ocupar cargos administrativos, porém não conseguem compreender a palavra escrita. Computadores provocam calafrios e manuais de procedimentos são ignorados; mesmo aqueles que ensinam uma nova tarefa ou a operar uma máquina. No entanto, este perfil de profissionais prefere ouvir explicações da boca de colegas.
Calcula-se que, no Brasil, os analfabetos funcionais somem 70% da população economicamente ativa. O resultado não é surpreendente, uma vez que apenas 20% da população brasileira possui escolaridade mínima obrigatória (ensino fundamental e ensino médio). Para 80% dos brasileiros, o ensino fundamental completo garante somente um nível básico de leitura e de escrita.
Leia mais! http://geografia.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/29/artigo158381-1.asp
Neste universo não estamos incluindo pessoas que nunca foram à escola, mas sim aquelas que sabem ler, escrever e contar; chegam a ocupar cargos administrativos, porém não conseguem compreender a palavra escrita. Computadores provocam calafrios e manuais de procedimentos são ignorados; mesmo aqueles que ensinam uma nova tarefa ou a operar uma máquina. No entanto, este perfil de profissionais prefere ouvir explicações da boca de colegas.
Calcula-se que, no Brasil, os analfabetos funcionais somem 70% da população economicamente ativa. O resultado não é surpreendente, uma vez que apenas 20% da população brasileira possui escolaridade mínima obrigatória (ensino fundamental e ensino médio). Para 80% dos brasileiros, o ensino fundamental completo garante somente um nível básico de leitura e de escrita.
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20 junho 2010
Igreja Universal dá viagem a pastor que mais arrecada; veja vídeo
Novos vídeos que documentam encontros da cúpula da Igreja Universal revelam que foi estabelecido um prêmio --uma viagem internacional-- aos sete pastores que mais arrecadassem dízimos dos seus fiéis.
As imagens (abaixo) são de videoconferências comandadas em 2008 pelo bispo Romualdo Panceiro, atual "número dois" na hierarquia da igreja e apontado pelo líder Edir Macedo como seu sucessor. Elas demonstram a pressão exercida sobre os pastores para que aumentem a coleta de recursos.
Uma das gravações ocorreu em meio à campanha pela qual a igreja mais arrecada, a "Fogueira Santa". Panceiro orientava os pastores a "não limitar" o valor do dízimo, mas "estipular". Veja:
http://storage.mais.uol.com.br/embed.swf?mediaId=5176807
Em outro trecho, Panceiro conta que o desempenho dos pastores seria checado por um programa de computador. Segundo ele, alguns pastores "malandros" reduziam sua arrecadação apenas para parecer que haviam "arrebentado" na campanha.
"Eu tenho um programa aqui que é batata, que bate com a boleta legal."'
http://storage.mais.uol.com.br/embed.swf?mediaId=5181067
No vídeo acima, Panceiro também pressiona muito para o aumento da arrecadação. Um pastor não identificado diz que uma igreja em Guarulhos (SP) que arrecadava R$ 5 mil mensais passou a obter quase R$ 100 mil.
Se cada igreja repetisse o desempenho da de Guarulhos, a arrecadação chegaria a R$ 200 milhões mensais, ou R$ 2,4 bilhões anuais. O Ministério Público estimou, em 2009, uma "movimentação financeira" de R$ 1,4 bilhão anual.
Leia mais! http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/753501-igreja-universal-da-viagem-a-pastor-que-mais-arrecada-veja-video.shtml
As imagens (abaixo) são de videoconferências comandadas em 2008 pelo bispo Romualdo Panceiro, atual "número dois" na hierarquia da igreja e apontado pelo líder Edir Macedo como seu sucessor. Elas demonstram a pressão exercida sobre os pastores para que aumentem a coleta de recursos.
Uma das gravações ocorreu em meio à campanha pela qual a igreja mais arrecada, a "Fogueira Santa". Panceiro orientava os pastores a "não limitar" o valor do dízimo, mas "estipular". Veja:
http://storage.mais.uol.com.br/embed.swf?mediaId=5176807
Em outro trecho, Panceiro conta que o desempenho dos pastores seria checado por um programa de computador. Segundo ele, alguns pastores "malandros" reduziam sua arrecadação apenas para parecer que haviam "arrebentado" na campanha.
"Eu tenho um programa aqui que é batata, que bate com a boleta legal."'
http://storage.mais.uol.com.br/embed.swf?mediaId=5181067
No vídeo acima, Panceiro também pressiona muito para o aumento da arrecadação. Um pastor não identificado diz que uma igreja em Guarulhos (SP) que arrecadava R$ 5 mil mensais passou a obter quase R$ 100 mil.
Se cada igreja repetisse o desempenho da de Guarulhos, a arrecadação chegaria a R$ 200 milhões mensais, ou R$ 2,4 bilhões anuais. O Ministério Público estimou, em 2009, uma "movimentação financeira" de R$ 1,4 bilhão anual.
Leia mais! http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/753501-igreja-universal-da-viagem-a-pastor-que-mais-arrecada-veja-video.shtml
19 junho 2010
Todo-mundo e Ninguém
Ninguém: Qual o seu nome, cavalheiro?
Todo-Mundo: Eu me chamo Todo-Mundo e todo meu tempo busco dinheiro, e sempre nisso me fundo.
Ninguém: Eu me chamo Ninguém e busco a Consciência.
Belzebu: Eis uma boa experiência: Dinato, escreve isto bem.
Dinato: Que escreverei, Companheiro?
Belzebu: Que Ninguém busca consciência e Todo-mundo dinheiro.
Ninguém: E agora que buscas lá?
Todo-Mundo: Busco honra muito grande
Ninguém: Eu, virtude, que Deus ordene que a encontre já.
Belzebu: Outra adição: escreve logo aí, que honra Todo-Mundo busca e Ninguém busca virtude.
Ninguém: Buscas outro bem maior que esse?
Todo-Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto fizesse
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada coisa que errasse.
Belzebu: Escreve mais
Dinato: Que tens sabido?
Belzebu: Que Todo-Mundo quer em extremo grau ser louvado, e ninguém ser repreendido.
Ninguém: Buscas mais, amigo meu?
Todo-Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida nem sei que é, e a morte conheço eu.
Belzebu: Escreve lá outra sorte
Dinato: Que sorte?
Belzebu: Todo-Mundo busca a vida e Ninguém conhece a morte.
Todo-Mundo: E mais queria o Paraíso sem a ninguém estorvar.
Ninguém: E eu por ter a pagar quanto devo para isso.
Belzebu: Escreva com muito aviso
Dinato: Que escreverei?
Belzebu: Escreve que Todo-Mundo quer Paraíso e Ninguém paga o que deve.
Todo-Mundo: Folgo muito em enganar e mentir nasceu comigo.
Ninguém: Eu sempre verdade digo sem nunca me desviar.
Belzebu: Ora escreve lá compadre, não sejas tu preguiçoso
Dinato: Que?
Belzebu: Que Todo-Mundo é mentiroso e Ninguém diz a verdade.
Ninguém: Que mais buscais?
Todo-Mundo: Lisonjear
Ninguém: Eu sou todo desengano
Belzebu: Escreve, anda lá mano
Dinato: Que me mandas assentar?
Belzebu: Põe aí bem declarado: Todo-Mundo é lisonjeiro, e Ninguém desenganado.
Todo-Mundo: Eu me chamo Todo-Mundo e todo meu tempo busco dinheiro, e sempre nisso me fundo.
Ninguém: Eu me chamo Ninguém e busco a Consciência.
Belzebu: Eis uma boa experiência: Dinato, escreve isto bem.
Dinato: Que escreverei, Companheiro?
Belzebu: Que Ninguém busca consciência e Todo-mundo dinheiro.
Ninguém: E agora que buscas lá?
Todo-Mundo: Busco honra muito grande
Ninguém: Eu, virtude, que Deus ordene que a encontre já.
Belzebu: Outra adição: escreve logo aí, que honra Todo-Mundo busca e Ninguém busca virtude.
Ninguém: Buscas outro bem maior que esse?
Todo-Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto fizesse
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada coisa que errasse.
Belzebu: Escreve mais
Dinato: Que tens sabido?
Belzebu: Que Todo-Mundo quer em extremo grau ser louvado, e ninguém ser repreendido.
Ninguém: Buscas mais, amigo meu?
Todo-Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida nem sei que é, e a morte conheço eu.
Belzebu: Escreve lá outra sorte
Dinato: Que sorte?
Belzebu: Todo-Mundo busca a vida e Ninguém conhece a morte.
Todo-Mundo: E mais queria o Paraíso sem a ninguém estorvar.
Ninguém: E eu por ter a pagar quanto devo para isso.
Belzebu: Escreva com muito aviso
Dinato: Que escreverei?
Belzebu: Escreve que Todo-Mundo quer Paraíso e Ninguém paga o que deve.
Todo-Mundo: Folgo muito em enganar e mentir nasceu comigo.
Ninguém: Eu sempre verdade digo sem nunca me desviar.
Belzebu: Ora escreve lá compadre, não sejas tu preguiçoso
Dinato: Que?
Belzebu: Que Todo-Mundo é mentiroso e Ninguém diz a verdade.
Ninguém: Que mais buscais?
Todo-Mundo: Lisonjear
Ninguém: Eu sou todo desengano
Belzebu: Escreve, anda lá mano
Dinato: Que me mandas assentar?
Belzebu: Põe aí bem declarado: Todo-Mundo é lisonjeiro, e Ninguém desenganado.
Baleias: Pressão final para o fim da caça
Em alguns dias, a Comissão Baleeira Internacional se reunirá em Agadir, Marrocos, para votar em uma proposta que legalizaria a caça comercial de baleias pela primeira vez desde 1986.
A opinião pública global é contra esta proposta, mas países a favor da caça de baleias estão defendendo-a fortemente. Vamos garantir que nossas vozes sejam ouvidas.
Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucos milhares. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.
A Avaaz tem uma equipe em Agadir, colocando outdoors, publicando anúncios de primeira página em jornais e construindo um contador gigante com o número de assinaturas na petição, atualizado constantemente para mostrar que as pessoas ao redor do mundo se opõe à caça de baleias.
Vamos dar gás a essa campanha massiva! Nos ajude a chegar a 1 milhão de assinaturas -- assine a petição abaixo, e passe para todos que você conhece:
https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/?vl
A opinião pública global é contra esta proposta, mas países a favor da caça de baleias estão defendendo-a fortemente. Vamos garantir que nossas vozes sejam ouvidas.
Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucos milhares. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.
A Avaaz tem uma equipe em Agadir, colocando outdoors, publicando anúncios de primeira página em jornais e construindo um contador gigante com o número de assinaturas na petição, atualizado constantemente para mostrar que as pessoas ao redor do mundo se opõe à caça de baleias.
Vamos dar gás a essa campanha massiva! Nos ajude a chegar a 1 milhão de assinaturas -- assine a petição abaixo, e passe para todos que você conhece:
https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/?vl
18 junho 2010
Energia eólica não para de crescer na Europa
A quantidade de energia produzida por turbinas eólicas já é a mesma produzida através de gás natural.
De acordo com a The Europe Wind Energy Association a energia eólica irá alcançar a mesma quantidade produzida por gás natural, a maior fonte de energia da Europa, ainda este ano. Segundo números de anos anteriores a Europa produz cerca de 85GW de energia eólica e 119GW de gás natural.
Alemanha terá o maior aumento da capacidade de energia eólica neste ano. Será 1GW de eletricidade fornecida por turbina eólicas. Esse tipo de energia também está crecendo bastante em novos países membros da União Européia como Bulgária e Romênia.
Leia mais! http://pensandoverde.blogtv.uol.com.br/2010/06/15/energia-eolica-nao-para-de-crescer-na-europa
De acordo com a The Europe Wind Energy Association a energia eólica irá alcançar a mesma quantidade produzida por gás natural, a maior fonte de energia da Europa, ainda este ano. Segundo números de anos anteriores a Europa produz cerca de 85GW de energia eólica e 119GW de gás natural.
Alemanha terá o maior aumento da capacidade de energia eólica neste ano. Será 1GW de eletricidade fornecida por turbina eólicas. Esse tipo de energia também está crecendo bastante em novos países membros da União Européia como Bulgária e Romênia.
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16 junho 2010
Volume da produção madeireira na Amazônia cai pela metade em 11 anos
Levantamento feito pelo Serviço Florestal Brasileiro, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, e pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) mostra que o setor madeireiro vem sofrendo forte retração na região amazônica nos últimos anos.
Em 2009, cerca de 14,2 milhões de metros cúbicos de madeira em tora foram produzidos, contra 28,3 milhões em 1998, o que significa diminuição de praticamente 50%. Em 2004, o volume foi de 24,5 milhões de metros cúbicos. A análise foi feita com base em entrevistas em 846 madeireiras (38% do total da região).
Receita Bruta
A receita bruta estimada do setor madeireiro em 2009 foi de cerca de R$ 4,94 bilhões. O processamento dos 14,2 milhões de metros cúbicos de madeira em tora resultou na produção de 5,8 milhões de metros cúbicos de madeira processada. A maioria (72%) tem baixo valor agregado (ripas, caibros, tábuas e similares). Outros 15% foram transformados em madeira beneficiada com certo grau de agregação de valor (pisos, esquadrias, madeira aparelhada). O restante (13%) virou madeira laminada e compensada. Isso leva a um rendimento médio de processamento de 41%.
Em 2004, fatores como câmbio favorável e o aumento da demanda por madeira
amazônica no mercado europeu, norte-americano e asiático fizeram a proporção de madeira amazônica exportada chegar a 36%. Em 2009, porém, a parte que foi mandada ao mercado externo caiu para 21%. Dos 79% que ficam no mercado interno, São Paulo é o maior estado consumidor.
Leia mais! http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1598415-16052,00-VOLUME+DA+PRODUCAO+MADEIREIRA+NA+AMAZONIA+CAI+PELA+METADE+EM+ANOS.html
Em 2009, cerca de 14,2 milhões de metros cúbicos de madeira em tora foram produzidos, contra 28,3 milhões em 1998, o que significa diminuição de praticamente 50%. Em 2004, o volume foi de 24,5 milhões de metros cúbicos. A análise foi feita com base em entrevistas em 846 madeireiras (38% do total da região).
Receita Bruta
A receita bruta estimada do setor madeireiro em 2009 foi de cerca de R$ 4,94 bilhões. O processamento dos 14,2 milhões de metros cúbicos de madeira em tora resultou na produção de 5,8 milhões de metros cúbicos de madeira processada. A maioria (72%) tem baixo valor agregado (ripas, caibros, tábuas e similares). Outros 15% foram transformados em madeira beneficiada com certo grau de agregação de valor (pisos, esquadrias, madeira aparelhada). O restante (13%) virou madeira laminada e compensada. Isso leva a um rendimento médio de processamento de 41%.
Em 2004, fatores como câmbio favorável e o aumento da demanda por madeira
amazônica no mercado europeu, norte-americano e asiático fizeram a proporção de madeira amazônica exportada chegar a 36%. Em 2009, porém, a parte que foi mandada ao mercado externo caiu para 21%. Dos 79% que ficam no mercado interno, São Paulo é o maior estado consumidor.
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Desmatamento pode contribuir para a proliferação da malária, aponta estudo
A devastação da Amazônia contribui para a proliferação de mosquitos e pode fazer com que aumente a incidência de malária, mostra pesquisa divulgada nesta quarta-feira (16).
Cientistas americanos descobriram um aumento de 48% nos casos de malária em uma região da Amazônia brasileira que havia perdido 4,2% da sua cobertura vegetal nativa.
Essas conclusões, publicadas na revista "Emerging Infectious Diseases", mostram uma correlação entre a derrubada de árvores, a proliferação dos mosquitos e a maior incidência de infecções em humanos.
"Parece que o desmatamento é um dos fatores ecológicos iniciais que podem desencadear uma epidemia de malária", disse Sarah Olson, da Universidade de Wisconsin, que participou do estudo.
Por telefone, o professor Jonathan Patz, coordenador do estudo, disse que "a política de conservação e a política de saúde pública são uma mesma coisa." "A forma como gerimos nossa paisagem e, nesse caso, a floresta tropical tem implicações para a saúde pública."
Leia mais! http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1600525-16052,00-DESMATAMENTO+PODE+CONTRIBUIR+PARA+A+PROLIFERACAO+DA+MALARIA+APONTA+ESTUDO.html
Cientistas americanos descobriram um aumento de 48% nos casos de malária em uma região da Amazônia brasileira que havia perdido 4,2% da sua cobertura vegetal nativa.
Essas conclusões, publicadas na revista "Emerging Infectious Diseases", mostram uma correlação entre a derrubada de árvores, a proliferação dos mosquitos e a maior incidência de infecções em humanos.
"Parece que o desmatamento é um dos fatores ecológicos iniciais que podem desencadear uma epidemia de malária", disse Sarah Olson, da Universidade de Wisconsin, que participou do estudo.
Por telefone, o professor Jonathan Patz, coordenador do estudo, disse que "a política de conservação e a política de saúde pública são uma mesma coisa." "A forma como gerimos nossa paisagem e, nesse caso, a floresta tropical tem implicações para a saúde pública."
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Liberou geral
Florestas são bens de interesse comum a todos os habitantes de um país. Mas, se depender da proposta ruralista de alteração do Código Florestal, as nossas vão virar balcão de negócios. O novo texto, elaborado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB/SP), prevê que o poder de legislar e definir as normas e regras ambientais não será mais do governo federal, sim de cada Estado, ou até mesmo município.
"As florestas não conhecem divisão administrativa de Estado. Como vai ser para um rio que corte mais de um estado, se cada uma deles definir que pode desmatar mais do que o outro?", diz Rafael Cruz, coordenador da Campanha de Código Florestal. "Além disso, falta capacidade operacional de fiscalização e análise técnica nas instâncias estaduais. Isto é tarefa para o governo federal."
A definição do tamanho das Áreas de Preservação Permanente (APP), regiões como margens de rios e cursos d’água, que têm função essencial de estabilizar o solo, guardar fontes de água e proteger a biodiversidade do entorno, também vira responsabilidade – ou, dependendo do caso, irresponsabilidade – dos Estados. O mesmo vale para a separação entre quais áreas desmatadas merecerão ser recuperadas e quais serão anistiadas.
A tarefa de aprovar o Plano de Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE), que define as áreas que não poderão mais ser desmatadas e as compensações para quem já passou a motosserra, que antes passava pela esfera federal, vira tarefa exclusivamente estadual. Na prática, tudo isto transforma nossas florestas em moedas de troca de interesses entre proprietários e políticos.
"A regularização das áreas rurais acabou virando desculpa para a anistia, ou a autorização para mais desmatamentos. E esta decisão passou a ser de cada estado, baseada em suposições e atendendo aos interesses locais", afirma Rafael. "Aldo perdeu a chance histórica de elaborar uma proposta que diminuísse diferença entre ambientalistas e ruralistas", complementa.
Leia mais! http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Liberou-geral/
"As florestas não conhecem divisão administrativa de Estado. Como vai ser para um rio que corte mais de um estado, se cada uma deles definir que pode desmatar mais do que o outro?", diz Rafael Cruz, coordenador da Campanha de Código Florestal. "Além disso, falta capacidade operacional de fiscalização e análise técnica nas instâncias estaduais. Isto é tarefa para o governo federal."
A definição do tamanho das Áreas de Preservação Permanente (APP), regiões como margens de rios e cursos d’água, que têm função essencial de estabilizar o solo, guardar fontes de água e proteger a biodiversidade do entorno, também vira responsabilidade – ou, dependendo do caso, irresponsabilidade – dos Estados. O mesmo vale para a separação entre quais áreas desmatadas merecerão ser recuperadas e quais serão anistiadas.
A tarefa de aprovar o Plano de Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE), que define as áreas que não poderão mais ser desmatadas e as compensações para quem já passou a motosserra, que antes passava pela esfera federal, vira tarefa exclusivamente estadual. Na prática, tudo isto transforma nossas florestas em moedas de troca de interesses entre proprietários e políticos.
"A regularização das áreas rurais acabou virando desculpa para a anistia, ou a autorização para mais desmatamentos. E esta decisão passou a ser de cada estado, baseada em suposições e atendendo aos interesses locais", afirma Rafael. "Aldo perdeu a chance histórica de elaborar uma proposta que diminuísse diferença entre ambientalistas e ruralistas", complementa.
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Cientistas desenvolvem tatuagem para ajudar diabético a monitorar nível de açúcar no sangue
Portadores de diabetes tipo 1 têm de monitorar constantemente seu nível de açúcar no sangue, as picadas de agulha já fazem parte da rotina dessas pessoas. Parece simples, mas é uma questão de vida ou morte para alguns pacientes. Engenheiros químicos do MIT desenvolveram nanotubos de carbono que, aplicados na pele, fariam o monitoramento mais preciso da taxa de glicose no sangue.
A tatuagem de nanopartículas, debaixo da pele poderia medir o nível de açúcar do corpo e o resultado exato apareceria num aparelho parecido com um "relógio de pulso " usado pelo doente.
O sensor do MIT é feito dos nanotubos de carbono encaixados em um polímero sensível às concentrações de açúcar. Quando há glicose, os nanotubos ficam fluorescentes, o que pode ser visto com uma luz infravermelha próxima. O nível da fluorescência revela a taxa de açúcar. O plano dos pesquisadores é criar um tinta feita dessas partículas para tatuar a pele. Ela teria duração de aproximadamente 6 meses.
Leia mais! http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI144990-17770,00-CIENTISTAS+DESENVOLVEM+TATUAGEM+PARA+AJUDAR+DIABETICO+A+MONITORAR+NIVEL+DE+.html
A tatuagem de nanopartículas, debaixo da pele poderia medir o nível de açúcar do corpo e o resultado exato apareceria num aparelho parecido com um "relógio de pulso " usado pelo doente.
O sensor do MIT é feito dos nanotubos de carbono encaixados em um polímero sensível às concentrações de açúcar. Quando há glicose, os nanotubos ficam fluorescentes, o que pode ser visto com uma luz infravermelha próxima. O nível da fluorescência revela a taxa de açúcar. O plano dos pesquisadores é criar um tinta feita dessas partículas para tatuar a pele. Ela teria duração de aproximadamente 6 meses.
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Anticorpos de plástico salvam a vida de ratos envenenados
Um grupo de cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, criou anticorpos feitos somente de plástico e os injetou em camundongos, que foram expostos a veneno de abelha. O experimento, que funcionou pela primeira vez, salvou 60% dos animais que estavam intoxicados. A pesquisa é o primeiro passo para o desenvolvimento de anticorpos sob encomenda, que seriam capazes de ajudar a tratar envenenamentos e lutar contra infecções.
O sistema imunológico é responsável por fabricar os anticorpos, criados para se juntar ao reconhecerem moléculas chamadas “antígenos”, corpos estranhos no organismo. Da mesma maneira que os naturais, os anticorpos artificiais tinham cavidades moldadas especificamente para capturar uma molécula em especial: a melitina, componente mais tóxico do veneno da abelha.
Os anticorpos de plástico foram injetados nos camundongos cerca de 20 segundos após os animais receberem injeção com veneno de abelha. Enquanto todos os camundongos que não receberam os anticorpos artificiais morreram, 60% dos animais nos quais foram injetados os anticorpos sobreviveram.
Leia mais! http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI147564-17770,00-ANTICORPOS+DE+PLASTICO+SALVAM+A+VIDA+DE+RATOS+ENVENENADOS.html
O sistema imunológico é responsável por fabricar os anticorpos, criados para se juntar ao reconhecerem moléculas chamadas “antígenos”, corpos estranhos no organismo. Da mesma maneira que os naturais, os anticorpos artificiais tinham cavidades moldadas especificamente para capturar uma molécula em especial: a melitina, componente mais tóxico do veneno da abelha.
Os anticorpos de plástico foram injetados nos camundongos cerca de 20 segundos após os animais receberem injeção com veneno de abelha. Enquanto todos os camundongos que não receberam os anticorpos artificiais morreram, 60% dos animais nos quais foram injetados os anticorpos sobreviveram.
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Sem cotas, plenário do Senado aprova Estatuto da Igualdade Racial
O plenário do Senado aprovou, em sessão extraordinária, o Estatuto da Igualdade Racial. Mais cedo, o texto havia sido aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e passou sem alterações no plenário da Casa. O projeto segue agora para sanção presidencial.
O relatório do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) suprimiu o trecho que tratava de reserva de vagas para negros em partidos políticos e o que estabelecia políticas específicas de saúde para a população negra, assim como a instituição de cotas para negros no ensino público.
O texto prevê garantias e o estabelecimento de políticas públicas de valorização aos negros. Na área educacional, por exemplo, incorpora no currículo de formação de professores temas que incluam valores de respeito à pluralidade etnorracial e cultural da sociedade.
O Estatuto de Igualdade Racial, que tramitou no Congresso Nacional por sete anos, foi aprovado por meio de acordo na comissão e no plenário. O deputado Edison Santos, ex-ministro da Secretaria Especial de Políticas para a Igualdade Racial, considerou que o preceitos da nova lei atendem às reivindicações da comunidade negra.
Leia mais! http://noticias.uol.com.br/politica/2010/06/16/plenario-do-senado-aprova-estatuto-da-igualdade-racial.jhtm
O relatório do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) suprimiu o trecho que tratava de reserva de vagas para negros em partidos políticos e o que estabelecia políticas específicas de saúde para a população negra, assim como a instituição de cotas para negros no ensino público.
O texto prevê garantias e o estabelecimento de políticas públicas de valorização aos negros. Na área educacional, por exemplo, incorpora no currículo de formação de professores temas que incluam valores de respeito à pluralidade etnorracial e cultural da sociedade.
O Estatuto de Igualdade Racial, que tramitou no Congresso Nacional por sete anos, foi aprovado por meio de acordo na comissão e no plenário. O deputado Edison Santos, ex-ministro da Secretaria Especial de Políticas para a Igualdade Racial, considerou que o preceitos da nova lei atendem às reivindicações da comunidade negra.
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13 junho 2010
Renováveis, sinônimo de futuro
Cortar emissões de CO2 produzindo energia eficiente, segura e limpa e, de quebra, gerar 8,5 milhões de empregos até 2030. Isto é viável, garante a terceira edição do relatório Revolução Energética: Um Mundo de Energia Sustentável. O estudo, lançado hoje pelo Greenpeace em parceria com o Conselho de Energia Renovável Europeu (EREC) mostra que investimentos em solar e eólica e mudanças nos paradigmas de produção e consumo reduzem pegada de carbono com crescimento econômico.
O estudo, fruto do trabalho da comunidade acadêmica e de engenheiros ligados ao setor da indústria de renováveis, traz a previsão de dois diferentes cenários energéticos, baseados no tipo de investimento e política pública para o setor. Um primeiro, mais moderado, antevê que o uso seis vezes maior de renováveis significará redução de 50% das emissões de carbono até 2050. O segundo cenário, mais avançado, prevê cortes de emissão de até 80%.
As energias renováveis representam hoje 13% da demanda mundial, enquanto 80% da produção ainda depende de combustíveis fósseis. Para inverter este valor até 2050, é preciso projetar o futuro a partir de fontes como solar, eólica e de biomassa, além de investir em eficiência energética, ou seja, mudanças nos paradigmas de distribuição e consumo de energia, como redes de transporte mais eficientes e emprego de equipamentos modernos na produção.
Pelos cenários de crescimento traçados no estudo, até 2030 serão criados 12 milhões de empregos, 8,5 milhões apenas no setor de renováveis. O valor é 33% maior do que se continuássemos a investir somente em combustíveis fósseis. “No Brasil, o enorme potencial de sol, vento e biomassa pode proporcionar a criação de 200 mil novos empregos até 2020”, complementa Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Energia do Greenpeace no Brasil.
Leia mais! http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Renovaveis-sinonimo-de-futuro/
O estudo, fruto do trabalho da comunidade acadêmica e de engenheiros ligados ao setor da indústria de renováveis, traz a previsão de dois diferentes cenários energéticos, baseados no tipo de investimento e política pública para o setor. Um primeiro, mais moderado, antevê que o uso seis vezes maior de renováveis significará redução de 50% das emissões de carbono até 2050. O segundo cenário, mais avançado, prevê cortes de emissão de até 80%.
As energias renováveis representam hoje 13% da demanda mundial, enquanto 80% da produção ainda depende de combustíveis fósseis. Para inverter este valor até 2050, é preciso projetar o futuro a partir de fontes como solar, eólica e de biomassa, além de investir em eficiência energética, ou seja, mudanças nos paradigmas de distribuição e consumo de energia, como redes de transporte mais eficientes e emprego de equipamentos modernos na produção.
Pelos cenários de crescimento traçados no estudo, até 2030 serão criados 12 milhões de empregos, 8,5 milhões apenas no setor de renováveis. O valor é 33% maior do que se continuássemos a investir somente em combustíveis fósseis. “No Brasil, o enorme potencial de sol, vento e biomassa pode proporcionar a criação de 200 mil novos empregos até 2020”, complementa Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Energia do Greenpeace no Brasil.
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Petróleo pode afetar sistema nervoso e até causar câncer
Quem entra em contato com o óleo pode ter diversos problemas, ainda não compreendidos totalmente pelos cientistas. O petróleo bruto é uma complexa mistura de substâncias, que incluí os mais perigosos produtos químicos. As pesquisas costumam avariar os danos de cada um dos elementos separadamente.
"Muitas dessas substâncias são neurotoxinas, significa que afetam o cérebro", diz Tracey Woodruff, professor e diretor do Programa de Saúde Reprodutiva e do Ambiente na Universidade da Califórnia ao site DiscoveryNews. O óleo bruto contém substâncias como benzeno, tolueno e xilenos – também encontradas na gasolina – que causam sensações de vertigem, euforia, náusea, visão embaçada e dor de cabeça. Os sintomas são muito parecidos com os de um caso grave de envenenamento por álcool.
A longo prazo, as conseqüências podem ser ainda mais perigosas. O benzeno, é associado a doenças como leucemia e alguns tipos de câncer. Segundo Woodruff, apesar dos detalhes não serem bem compreendidos, essa toxina entra nas células e danifica o DNA.
A combinação de todos os efeitos da contaminação nocauteia o organismo por todos os lados. Mas este ataque múltiplo não é muito conhecido, os estudos avaliam os efeitos dos produtos químicos do petróleo individualmente.
Leia mais! http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI147110-17770,00-PETROLEO+PODE+AFETAR+SISTEMA+NERVOSO+E+ATE+CAUSAR+CANCER.html
"Muitas dessas substâncias são neurotoxinas, significa que afetam o cérebro", diz Tracey Woodruff, professor e diretor do Programa de Saúde Reprodutiva e do Ambiente na Universidade da Califórnia ao site DiscoveryNews. O óleo bruto contém substâncias como benzeno, tolueno e xilenos – também encontradas na gasolina – que causam sensações de vertigem, euforia, náusea, visão embaçada e dor de cabeça. Os sintomas são muito parecidos com os de um caso grave de envenenamento por álcool.
A longo prazo, as conseqüências podem ser ainda mais perigosas. O benzeno, é associado a doenças como leucemia e alguns tipos de câncer. Segundo Woodruff, apesar dos detalhes não serem bem compreendidos, essa toxina entra nas células e danifica o DNA.
A combinação de todos os efeitos da contaminação nocauteia o organismo por todos os lados. Mas este ataque múltiplo não é muito conhecido, os estudos avaliam os efeitos dos produtos químicos do petróleo individualmente.
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12 junho 2010
Emirados terão a maior usina solar do mundo
Aproveitando o sol que dura o ano todo, a região de Abu Dabi abrigará a maior usina solar do mundo, com cerca de 2,5 km² (o equivalente à área de 303 campos de futebol). É mais um plano dos Emirados Árabes Unidos para atingir seus objetivos com energia alternativa e renovável.
Localizada a 120 km de Abu Dabi, a Shams 1 – nome da usina, que significa sol em árabe-, começará a ser construída no final deste ano, com previsão de dois anos para término. A construção e a operação farão parte de um consórcio entre a empresa do emirado, Masdar, com uma empresa francesa, Total, e uma espanhola, AbengoaSolar.
A usina terá capacidade de produzir 100 megawatts de energia, o que, segundo a agência de notícias MiddleEast NewsWire, compensará a emissão de 175 mil toneladas de CO2 por ano, o equivalente a plantar 1,5 milhões de árvores ou remover 15 mil carros das ruas de Abu Dabi.
Leia mais! http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI146566-17770,00-EMIRADOS+TERAO+A+MAIOR+USINA+SOLAR+DO+MUNDO.html
Localizada a 120 km de Abu Dabi, a Shams 1 – nome da usina, que significa sol em árabe-, começará a ser construída no final deste ano, com previsão de dois anos para término. A construção e a operação farão parte de um consórcio entre a empresa do emirado, Masdar, com uma empresa francesa, Total, e uma espanhola, AbengoaSolar.
A usina terá capacidade de produzir 100 megawatts de energia, o que, segundo a agência de notícias MiddleEast NewsWire, compensará a emissão de 175 mil toneladas de CO2 por ano, o equivalente a plantar 1,5 milhões de árvores ou remover 15 mil carros das ruas de Abu Dabi.
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Universitários promovem campeonato de futebol virtual beneficente no Rio
Quem participar da segunda edição de um campeonato de videogame realizado na PUC-Rio, na Gávea, Zona Sul da cidade, estará automaticamente contribuindo para uma campanha de doação de alimentos destinada às vítimas do terremoto do Haiti. Promovido por alunos, o II Campeonato PUC de Winning Eleven acontece até o dia 25 nos pilotis da universidade e é aberto ao público.
Para se inscrever, basta comparecer ao local e pagar uma taxa de R$ 10, na categoria individual, ou R$ 20, para dupla, além de doar um quilo de alimento não perecível. Todos os alimentos arrecadados serão encaminhados ao Movimento Viva Rio, que ficará responsável por enviar a doação para o Haiti, como parte da campanha humanitária “Hope for Haiti”.
“Queremos não apenas promover um campeonato de videogame e divertir os estudantes, mas também ajudar quem precisa, mesmo que não seja o suficiente para suprir todas as necessidades”, disse o estudante de Publicidade Marcos Klein, um dos organizadores do evento, que acontece diariamente das 9h às 18h.
Leia mais! http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/06/universitarios-promovem-campeonato-de-futebol-virtual-beneficente-no-rio.html
Para se inscrever, basta comparecer ao local e pagar uma taxa de R$ 10, na categoria individual, ou R$ 20, para dupla, além de doar um quilo de alimento não perecível. Todos os alimentos arrecadados serão encaminhados ao Movimento Viva Rio, que ficará responsável por enviar a doação para o Haiti, como parte da campanha humanitária “Hope for Haiti”.
“Queremos não apenas promover um campeonato de videogame e divertir os estudantes, mas também ajudar quem precisa, mesmo que não seja o suficiente para suprir todas as necessidades”, disse o estudante de Publicidade Marcos Klein, um dos organizadores do evento, que acontece diariamente das 9h às 18h.
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Obesos e viciados em drogas têm as mesmas alterações cerebrais
Uma diminuição na capacidade de sentir prazer é encontrada tanto em quem come compulsivamente quanto nos dependentes químicos. Esse entrave ao prazer pode ser criado pelo ambiente em que a pessoa vive, segundo o médico Paulo Cunha, especialista em neuropsicologia do Instituto de Psiquiatria do HC de São Paulo.
O menor número de receptores de dopamina (neurotransmissor que causa a sensação de prazer) encontrado nos dependentes químicos também é observado nos cérebros dos obesos.
O acesso livre à comida é uma das causas das alterações cerebrais. Uma pesquisa publicada na "Nature" e citada por Cunha mostra que em ratos com livre acesso a alimentos apetitosos há não só um maior ganho de peso, mas a diminuição dos receptores de dopamina.
O problema maior é que esses condicionamentos são formados por hábitos da vida inteira, e não podem ser mudados de uma hora para outra. "Se você cresce em uma família em que se come muito, isso cria uma memória implícita, que independe da nossa consciência. Não dá para mudar esse hábito só por querer. É preciso aprender rotinas novas por meio da repetição", afirmou o médico.
A irritabilidade do obeso durante uma dieta é equivalente à síndrome de abstinência nos viciados em drogas. Costuma haver também um aumento progressivo das porções de comida que saciam o obeso, assim como o viciado aumenta a dose da droga. Ambos começam a limitar sua vida social por causa do vício e cometem os mesmos erros, ainda que saibam as consequências de seus atos.
O que não dá para ser igual é o tratamento, comparou o médico. O dependente químico pode ser orientado a evitar os amigos com quem ele usa drogas e a não tomar um só gole de álcool, nem usar nenhuma substância. "Como o gordinho vai evitar a própria casa, a própria família, as pessoas associadas ao ato de comer? Como vai fazer abstinência de comida?", perguntou Cunha.
Leia mais! http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/749984-obesos-e-viciados-em-drogas-tem-as-mesmas-alteracoes-cerebrais.shtml
O menor número de receptores de dopamina (neurotransmissor que causa a sensação de prazer) encontrado nos dependentes químicos também é observado nos cérebros dos obesos.
O acesso livre à comida é uma das causas das alterações cerebrais. Uma pesquisa publicada na "Nature" e citada por Cunha mostra que em ratos com livre acesso a alimentos apetitosos há não só um maior ganho de peso, mas a diminuição dos receptores de dopamina.
O problema maior é que esses condicionamentos são formados por hábitos da vida inteira, e não podem ser mudados de uma hora para outra. "Se você cresce em uma família em que se come muito, isso cria uma memória implícita, que independe da nossa consciência. Não dá para mudar esse hábito só por querer. É preciso aprender rotinas novas por meio da repetição", afirmou o médico.
A irritabilidade do obeso durante uma dieta é equivalente à síndrome de abstinência nos viciados em drogas. Costuma haver também um aumento progressivo das porções de comida que saciam o obeso, assim como o viciado aumenta a dose da droga. Ambos começam a limitar sua vida social por causa do vício e cometem os mesmos erros, ainda que saibam as consequências de seus atos.
O que não dá para ser igual é o tratamento, comparou o médico. O dependente químico pode ser orientado a evitar os amigos com quem ele usa drogas e a não tomar um só gole de álcool, nem usar nenhuma substância. "Como o gordinho vai evitar a própria casa, a própria família, as pessoas associadas ao ato de comer? Como vai fazer abstinência de comida?", perguntou Cunha.
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Cirurgia que reduz estômago é ligada a falhas neurológicas
A cirurgia que reduz o volume do estômago pode levar a distúrbios neurológicos semelhantes aos encontrados em pessoas desnutridas.
Segundo um estudo do departamento de neurologia da Universidade de Ohio, até 16% das pessoas que fazem a cirurgia têm alguma complicação neurológica.
A principal causa é a falha na absorção de nutrientes essenciais ao funcionamento dos neurônios. A falta pode causar de incômodos reversíveis a lesões permanentes.
A maioria dessas complicações não é grave, diz o neurologista Eduardo Mutarelli, professor da Faculdade de Medicina da USP. "Podem ocorrer falta de sensibilidade, formigamentos, dor no pé. Demência e amnésia são os quadros graves e raros."
Algumas doenças aparecem semanas após a operação. É o caso da encefalopatia de Wernicke que, sem tratamento, pode evoluir para a síndrome de Korsakoff.
Leia mais! http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/749691-cirurgia-que-reduz-estomago-e-ligada-a-falhas-neurologicas.shtml
Segundo um estudo do departamento de neurologia da Universidade de Ohio, até 16% das pessoas que fazem a cirurgia têm alguma complicação neurológica.
A principal causa é a falha na absorção de nutrientes essenciais ao funcionamento dos neurônios. A falta pode causar de incômodos reversíveis a lesões permanentes.
A maioria dessas complicações não é grave, diz o neurologista Eduardo Mutarelli, professor da Faculdade de Medicina da USP. "Podem ocorrer falta de sensibilidade, formigamentos, dor no pé. Demência e amnésia são os quadros graves e raros."
Algumas doenças aparecem semanas após a operação. É o caso da encefalopatia de Wernicke que, sem tratamento, pode evoluir para a síndrome de Korsakoff.
Leia mais! http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/749691-cirurgia-que-reduz-estomago-e-ligada-a-falhas-neurologicas.shtml
11 junho 2010
10 junho 2010
Muito mais carbono no ar
Se aprovada, a proposta ruralista para o novo Código Florestal, apresentada ontem (09.06) pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB/SP), poderá provocar, em um cálculo conservador, um aumento de nas emissões brasileiras de CO2 na atmosfera.
O cálculo, resultado de uma estimativa preliminar do Greenpeace e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), vale somente para a Amazônia e foi feito com base em um dos artigos do novo texto, o que extingue das pequenas propriedades a Reserva Legal, área de mata nativa que, pelo atual Código Florestal, deve ser mantida em qualquer propriedade rural.
“Se levarmos em consideração que todo o Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima e partes do Tocantins e Maranhão são regiões de bioma Amazônia, que deveriam ter 80% de Reserva Legal preservadas, o número real é muito maior”, diz Paulo Adário, coordenador da Campanha de Amazônia.
Somados os valores acima, chega-se a 85 milhões de hectares de áreas protegidas perdidas. “Isto, multiplicado por 366 toneladas de CO2 por hectare, número também conservador do governo para a quantidade de carbono por área de floresta, estaremos emitindo 31,5 bilhões de toneladas de CO2, ou sete vezes mais do que a meta de redução do governo brasileiro para 2020”, conclui Paulo Adário.
Leia mais! http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Muito-mais-carbono-no-ar/
O cálculo, resultado de uma estimativa preliminar do Greenpeace e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), vale somente para a Amazônia e foi feito com base em um dos artigos do novo texto, o que extingue das pequenas propriedades a Reserva Legal, área de mata nativa que, pelo atual Código Florestal, deve ser mantida em qualquer propriedade rural.
“Se levarmos em consideração que todo o Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima e partes do Tocantins e Maranhão são regiões de bioma Amazônia, que deveriam ter 80% de Reserva Legal preservadas, o número real é muito maior”, diz Paulo Adário, coordenador da Campanha de Amazônia.
Somados os valores acima, chega-se a 85 milhões de hectares de áreas protegidas perdidas. “Isto, multiplicado por 366 toneladas de CO2 por hectare, número também conservador do governo para a quantidade de carbono por área de floresta, estaremos emitindo 31,5 bilhões de toneladas de CO2, ou sete vezes mais do que a meta de redução do governo brasileiro para 2020”, conclui Paulo Adário.
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Ficha Limpa já vale para esta eleição, decide TSE
Por 6 votos a 1, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu na noite desta quinta-feira (10) que o projeto que impede a candidatura de políticos com condenações na Justiça, conhecido como Ficha Limpa, terá validade já nas eleições de outubro deste ano. O único voto contrário foi do ministro Marco Aurélio Mello.
A nova lei ficou publicamente conhecida como Lei da Ficha Limpa por prever que candidatos que tiverem condenação criminal por órgão colegiado, ainda que caiba recurso, ficarão impedidos de obter o registro de candidatura, pois serão considerados inelegíveis.De acordo com a nova lei, ficam inelegíveis por oito anos, além do período remanescente do mandato, aqueles que cometeram lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito. Antes, eram três anos. A norma alterou a Lei de Inelegibilidades.
Leia mais! http://eleicoes.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/10/ficha-limpa-ja-vale-para-esta-eleicao-decide-tse.jhtm
A nova lei ficou publicamente conhecida como Lei da Ficha Limpa por prever que candidatos que tiverem condenação criminal por órgão colegiado, ainda que caiba recurso, ficarão impedidos de obter o registro de candidatura, pois serão considerados inelegíveis.De acordo com a nova lei, ficam inelegíveis por oito anos, além do período remanescente do mandato, aqueles que cometeram lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito. Antes, eram três anos. A norma alterou a Lei de Inelegibilidades.
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09 junho 2010
Cidades que não destroem a floresta
O governo de São Paulo fechou as portas do Estado para madeira ilegal. A cidade de Americana, no interior paulista, há três anos incluiu como critério de compra nas licitações municipais a madeira de origem legal. São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, construiu a primeira obra pública realizada totalmente com madeira certificada pelo FSC, que segue parâmetros sociais e ambientais.
Esses são alguns exemplos de sucesso do programa "Cidade Amiga da Amazônia", que cresceu tanto a ponto de englobar também Estados. São também amostras de que é possível construir parcerias positivas para coibir a exploração injustificada da Amazônia.
A madeira de origem ilegal domina o mercado por conta da abundância e do preço baixo, e quem compra esse produto é conivente com a ilegalidade. Ao participar de um projeto que visa a limpar a cadeira de produção, prefeituras e governos estaduais contribuem de forma concreta para mudar esse quadro. É o mercado consumidor fazendo a sua parte para garantir um futuro para a maior floresta tropical do planeta e condições decentes de sobrevivência aos seus 20 milhões de habitantes.
Os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Acre já aderiram, além de 32 cidades incluindo as capitais Fortaleza (CE), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Hoje, o programa Cidade Amiga Amazônia está sob a guarda da Fundação Getúlio Vargas, que ampliou sua atuação e abrangência. No site da Rede Amigos da Amazônia (www.raa.org.br), é possível conferir se sua cidade aparece na lista de lugares que protegem a floresta. Se ela não está lá, leve a questão para a prefeitura e exija respostas concretas.
Leia mais! http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Cidades-que-nao-destroem-a-Amazonia/
Esses são alguns exemplos de sucesso do programa "Cidade Amiga da Amazônia", que cresceu tanto a ponto de englobar também Estados. São também amostras de que é possível construir parcerias positivas para coibir a exploração injustificada da Amazônia.
A madeira de origem ilegal domina o mercado por conta da abundância e do preço baixo, e quem compra esse produto é conivente com a ilegalidade. Ao participar de um projeto que visa a limpar a cadeira de produção, prefeituras e governos estaduais contribuem de forma concreta para mudar esse quadro. É o mercado consumidor fazendo a sua parte para garantir um futuro para a maior floresta tropical do planeta e condições decentes de sobrevivência aos seus 20 milhões de habitantes.
Os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Acre já aderiram, além de 32 cidades incluindo as capitais Fortaleza (CE), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Hoje, o programa Cidade Amiga Amazônia está sob a guarda da Fundação Getúlio Vargas, que ampliou sua atuação e abrangência. No site da Rede Amigos da Amazônia (www.raa.org.br), é possível conferir se sua cidade aparece na lista de lugares que protegem a floresta. Se ela não está lá, leve a questão para a prefeitura e exija respostas concretas.
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Retrocesso ambiental
O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) finalmente apresentou seu relatório na Comissão Especial criada pela Câmara dos Deputados para consolidar as propostas de alteração do Código Florestal. A bancada da motosserra à qual Aldo se ligou umbilicalmente nos últimos meses, está, obviamente, exultante. O relator fez um serviço ainda melhor do que eles esperavam.
Na prática, o relatório de Aldo propõe reverter 76 anos de evolução de nossa legislação ambiental. É, portanto, um retrocesso. Legitima o corte indiscriminado do passado recente e abre brechas para novos desmatamentos. Sugere também que desenvolvimento só se faz com destruição da natureza e passa o custo integral da conservação para o contribuinte brasileiro. “O deputado está propondo a socialização dos custos da devastação e a privatização dos lucros imediatos que ela gera”, diz Paulo Adario, diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace.Na Amazônia, ele sugere acabar com ela para propriedades com até 600 hectares. Isso já tinha sido previsto pela própria área ambiental do governo em negociações com representantes da agricultura familiar. Mas Aldo aproveitou a deixa e meteu o pé na porta. Nas outras regiões, fazendas com tamanho de até 4 módulos rurais também estão dispensadas de ter a Reserva Legal. Para as propriedades maiores, Aldo manteve a obrigação nos percentuais atuais – 80% para a Amazônia, 35% para o Cerrado e 20% nos demais biomas – mas deu aos estados e municípios a possibilidade de reduzirem esta demanda pela metadeNo artigo 12 de seu texto, Aldo ‘flexibiliza’ a derrubada em encostas entre 25 e 45 graus. Basta uma recomendação do órgão de agricultura estadual para que ela ocorra. E no capítulo X, que trata de incêndios em áreas florestais e rurais, Aldo propõe simplesmente o seu fim. Cuida, no entanto, de deixar uma porta escancarada para a continuidade das queimadas, dizendo que consideradas peculiaridades (não especifica quais) regionais, os estados podem autorizar a queima de campos e florestas.
Leia mais! http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Retrocesso-ambiental-/
Games violentos são inofensivos para maioria das crianças, diz estudo
Os games violentos podem intensificar a agressividade e hostilidade de alguns jogadores, mas também podem beneficiar outros ao aperfeiçoar suas capacidades visuais e espaciais e melhorar sua capacidade de contato social, segundo cientistas.
Em uma edição especial da "Review of General Psychology", publicada pela American Psychological Association, pesquisadores afirmam que os jogos também podem ajudar a controlar o diabetes e a dor, e funcionam como complemento para a psicoterapia.
"Games violentos são como manteiga de amendoim", disse Christopher J. Ferguson, da Texas A&M International University. "Inofensivos para a vasta maioria das crianças mas prejudiciais para uma pequena minoria com problemas de personalidade ou saúde mental preexistentes." "Pesquisas recentes demonstraram que com o avanço na popularidade dos videogames, as crianças dos Estados Unidos e Europa mostram menos problemas de comportamento, são menos violentas e se saem melhor nos testes escolares padronizados", disse Ferguson, editor convidado da publicação.
Leia mais! http://www1.folha.uol.com.br/tec/748102-games-violentos-sao-inofensivos-para-maioria-das-criancas-diz-estudo.shtml
Em uma edição especial da "Review of General Psychology", publicada pela American Psychological Association, pesquisadores afirmam que os jogos também podem ajudar a controlar o diabetes e a dor, e funcionam como complemento para a psicoterapia.
"Games violentos são como manteiga de amendoim", disse Christopher J. Ferguson, da Texas A&M International University. "Inofensivos para a vasta maioria das crianças mas prejudiciais para uma pequena minoria com problemas de personalidade ou saúde mental preexistentes." "Pesquisas recentes demonstraram que com o avanço na popularidade dos videogames, as crianças dos Estados Unidos e Europa mostram menos problemas de comportamento, são menos violentas e se saem melhor nos testes escolares padronizados", disse Ferguson, editor convidado da publicação.
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07 junho 2010
Ecossistema no Golfo do México levará anos para se recuperar da maré negra
Os ecossistemas e habitats afetados pelo vazamento de petróleo no Golfo do México necessitarão de anos para se recuperar, afirmou nesta segunda-feira o comandante da Guarda Costeira americana, almirante Thad Allen, em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.
"Lidar com o vazamento de petróleo na superfície levará alguns meses", afirmou Allen, que coordena a resposta do governo ao vazamento que afeta desde abril o Golfo do México.
"Solucionar os problemas a longo prazo como recuperar o meio ambiente e os habitats levará anos", enfatizou.
O almirante também informou que a petroleira britânica British Petroleum (BP), responsável pelo acidente, conseguiu fazer a sucção de 11.000 barris de petróleo nas 24 últimas horas graças ao funil instalado sobre o poço.
"Nas últimas 24 horas passamos do bombeamento de 6.000 barris a 11.000 (1,75 milhão de litros)", afirmou o almirante Allen, acrescentando que espera incrementar a capacidade de captura de petróleo a 20.000 barris por dia, uma vez que a BP tenha transportado ao local os equipamentos adequados.
Leia mais! http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/afp/2010/06/07/ecossistema-no-golfo-do-mexico-levara-anos-para-se-recuperar-da-mare-negra.jhtm
Pastor pede R$ 1 bi para montar TV
O pastor Silas Malafaia iniciou na semana passada um ambiciosíssimo projeto de arrecadar R$ 1 bilhão junto a "1 milhão de almas". O objetivo, segundo ele, é colocar no ar um canal com programação religiosa em 137 países. O dinheiro seria usado para gerar conteúdo e legendá-lo em várias línguas. O contrato, afirma Malafaia, tem duração de seis meses.
Quem quiser fazer parte do "Clube de 1 Milhão de Almas" tem de doar R$ 1 mil, que podem ser dados à vista ou parcelados. O clube pode ser acessado pela internet, e traz o aviso: "Você que enviar sua semente voluntária de R$ 1.000 (mil reais) para o "Clube 1 Milhão de Almas" receberá o livro "1001 Chaves de Sabedoria", de Mike Murdoch, e um lindo certificado do clube".
O site inclui ainda um "placar" que está sendo preenchido em tempo real. No momento em que este programa vai ao ar são cerca de 4.700 almas já dispostas a entrar para o clube. O site não esclarece se a participação no clube dá algum bônus no post-mortem.
Silas Malafaia, 48, é um líder evangélico, escritor e conferencista ligado à Assembleia de Deus, e dono de uma editora gospel. Compra horários em programas de várias emissoras, como a Rede TV! e Band.
Leia mais! http://noticias.uol.com.br/ooops/ultimas-noticias/2010/06/07/pastor-pede-r-1-bi-para-montar-tv.jhtm
Quem quiser fazer parte do "Clube de 1 Milhão de Almas" tem de doar R$ 1 mil, que podem ser dados à vista ou parcelados. O clube pode ser acessado pela internet, e traz o aviso: "Você que enviar sua semente voluntária de R$ 1.000 (mil reais) para o "Clube 1 Milhão de Almas" receberá o livro "1001 Chaves de Sabedoria", de Mike Murdoch, e um lindo certificado do clube".
O site inclui ainda um "placar" que está sendo preenchido em tempo real. No momento em que este programa vai ao ar são cerca de 4.700 almas já dispostas a entrar para o clube. O site não esclarece se a participação no clube dá algum bônus no post-mortem.
Silas Malafaia, 48, é um líder evangélico, escritor e conferencista ligado à Assembleia de Deus, e dono de uma editora gospel. Compra horários em programas de várias emissoras, como a Rede TV! e Band.
Leia mais! http://noticias.uol.com.br/ooops/ultimas-noticias/2010/06/07/pastor-pede-r-1-bi-para-montar-tv.jhtm
06 junho 2010
Greenpeace lista as empresas mais ecológicas
Entenda porque a Nokia é a primeira e a Nintendo a última.
Relatório completo: http://www.greenpeace.org/international/Global/international/publications/toxics/2010/ranking%20tables%20may%202010-all.pdf
Leia a matéria completa: http://www.greenpeace.org/international/en/campaigns/toxics/electronics/
Relatório completo: http://www.greenpeace.org/international/Global/international/publications/toxics/2010/ranking%20tables%20may%202010-all.pdf
Leia a matéria completa: http://www.greenpeace.org/international/en/campaigns/toxics/electronics/
Virando o Jogo
O Ministério Público Federal e outros órgãos de fiscalização estão trabalhando para reverter o desmatamento na Amazônia com uma série de medidas para fiscalizar e punir fazendas e frigoríficos que não obedecem à legislação ambiental, fundiária, social e trabalhista.
Em 2009, foram ajuizadas ações e pedidas indenizações de 2 bilhões de reais contra empresas e pessoas que desmataram 157 mil hectares no Pará, o estado campeão de desmatamento na região amazônica nos últimos quatro anos.
Supermercados foram notificados de que, se continuassem comprando gado sem comprovar a origem, também seriam responsabilizados pelos danos ambientais. As punições aos pecuaristas não buscam apenas tirar do mercado os que são responsáveis pelo desmatamento irregular, mas por invasões de terras públicas, de quilombolas, indígenas e ribeirinhos.
Leia a matéria completa: http://www.carnelegal.mpf.gov.br/historico/index
Em 2009, foram ajuizadas ações e pedidas indenizações de 2 bilhões de reais contra empresas e pessoas que desmataram 157 mil hectares no Pará, o estado campeão de desmatamento na região amazônica nos últimos quatro anos.
Supermercados foram notificados de que, se continuassem comprando gado sem comprovar a origem, também seriam responsabilizados pelos danos ambientais. As punições aos pecuaristas não buscam apenas tirar do mercado os que são responsáveis pelo desmatamento irregular, mas por invasões de terras públicas, de quilombolas, indígenas e ribeirinhos.
Leia a matéria completa: http://www.carnelegal.mpf.gov.br/historico/index
03 junho 2010
Modernidade ruralista
O agronegócio brasileiro bate no peito por ter alcançado os maiores exportadores de commodities agrícolas do mundo. Para chegar lá, no entanto, os produtores pegaram o atalho: ignoraram a legislação ambiental e saíram derrubando floresta para botar, principalmente, grãos e gado no lugar. Os ruralistas assumem que fizeram tudo isso à margem da lei. Mas não admitem que o modelo que usam é antigo. Acham moderníssimo.
Na modernidade deles, ninguém enxerga os milhares de casos de trabalho escravo que continuam pelas fazendas produtoras em pleno século 21. Nas lavouras, pelo menos dez tipos de agrotóxicos banidos mundo afora continuam envenenando a produção brasileira, campeã também no uso desses produtos. E os ruralistas do Congresso insistem em desfigurar o Código Florestal, lei que protege nossas matas desde 1934 e é considerada das mais avançadas do planeta. Isso é que é reinventar a modernidade.
Leia mais! http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/modernidade-ruralista/blog/11977
Na modernidade deles, ninguém enxerga os milhares de casos de trabalho escravo que continuam pelas fazendas produtoras em pleno século 21. Nas lavouras, pelo menos dez tipos de agrotóxicos banidos mundo afora continuam envenenando a produção brasileira, campeã também no uso desses produtos. E os ruralistas do Congresso insistem em desfigurar o Código Florestal, lei que protege nossas matas desde 1934 e é considerada das mais avançadas do planeta. Isso é que é reinventar a modernidade.
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